“Medo... Nota... Glicose... Desejo... Viagem... Saudade... Homeopatia... Férias... Vontade... Neoplasia... Museu... Cinema... Reunião... Responsabilidade...”
"Eu acho melhor..." "Mas pode ser que seja..." "Eu odeio quando ele...” "Não vejo a hora de..." “Eu só queria...” “Não entendo...” “Eu não quero mais...”
E por aí vai... frases não conseguem ser completadas..
Os pensamentos se atropelam... um mais apressado que o outro...
Assuntos mudam de uma hora pra outra, sem pedir licença nem ligar a seta...
Palavras soltas são reféns de uma imaginação que não pára um instante..
Muda-se, num piscar de olhos, de matéria, bairro, estado, humor...
A urgência é tamanha e (in)explicável!
Confusão mental! Engarrafamento total!
"Eu acho melhor..." "Mas pode ser que seja..." "Eu odeio quando ele...” "Não vejo a hora de..." “Eu só queria...” “Não entendo...” “Eu não quero mais...”
E por aí vai... frases não conseguem ser completadas..
Os pensamentos se atropelam... um mais apressado que o outro...
Assuntos mudam de uma hora pra outra, sem pedir licença nem ligar a seta...
Palavras soltas são reféns de uma imaginação que não pára um instante..
Muda-se, num piscar de olhos, de matéria, bairro, estado, humor...
A urgência é tamanha e (in)explicável!
Confusão mental! Engarrafamento total!
SiL - 29/06/08
